Nossa marca nasceu em 2015, da união dos sócios Érica e Leoni e do desejo desse casal em criar uma marca que pudesse transformar de maneira positiva, a vida deles, a de quem produz e a de quem consome os projetos.

Desde então, Érica assume a frente da direção criativa da marca, e tem como objetivo acima de tudo, tornar o design acessível a todos, um lema que ela leva até hoje com suas criações, acompanhando todo o processo produtivo de perto, desde a modelagem ( fase onde suas idéias finalmente saem do papel ) até o consumidor final, o qual ela carinhosamente chama de turma do design.

Mas tem um jeito especial que as próprias clientes da marca gostam de de apresentar: como Casilheiras.

Desde o início da nossa história, esse título começou a fazer sucesso entre elas, e sem querer, acabou virando verbo…as próprias Casilheiras passaram a conjugá-lo e a gente achou o máximo essa brincadeira! Espia só o que virou:

EU CASILHO
TU CASILHA
ELES CASILHAM
NÓS CASILHAMOS
VÓS CASILHAIS
ELES CASILHAM

O nome Casilha nasceu sem querer de um apelido que o casal costumava chamar a primeira casa onde moraram, e coincidentemente os primeiros desejos de criar a marca também.

Daí prá frente, foi só ajustar a fonte dessa palavra tão especial e a logo. Do nome Casilha, idealizado por Leoni, e da idéia do passarinho como pingo sugestivo na letra I, nasceu a Casilha.

Você algum dia recebeu ou irá receber um cartão carinhoso de alguém numa dessas nossas embalagens de presente, com esse figura: o Frango.
Essa calopsita é o nosso mascote, mas antes de fazer sucesso por aqui, Frango sempre foi e ainda é o passarinho de estimação dos sócios fundadores da marca.

Costumava ficar junto deles enquanto os pedidos eram separados para envio, e em alguns momentos estava presente nos atendimentos da nossa primeira loja física, se apresentando como “eu sou o Frango” e vez ou outra cantarolando a sua clássica canção favorita, o Soneto de Mozart.

Frango nasceu no mesmo mês e ano em que a nossa marca foi concebida. Por isso ele é tão especial prá gente.

Em alguns de nossos projetos, utilizamos materiais que seriam destinados ao descarte, não por defeito mas por exceder a quantidade de produção. Exemplo disso são as madeiras que trabalhamos, as quais vem da sobra de recortes da execução de mobiliários e projetos de arquitetura e construção. Quanto aos tecidos das nossas tão queridas Bolsas Canoar, o mesmo problema se repete; o excedente da indústria têxtil, ao invés de ir para descarte, vai parar neste projeto bacaninha da marca.